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Sem trabalhadores, Correios atrasam entregas em Jaraguá do Sul

Por Gustavo Luzzani
21/03/2024
in Destaque
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Sem trabalhadores, Correios atrasam entregas em Jaraguá do Sul

Foto: Bruno Gabriel/105 FM

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Sindicato diz que é necessário um contrato emergencial para contratação de trabalhadores terceirizados

Em 2024, aumentaram as reclamações de atrasos em entregas nos Correios em diversas regiões do Brasil. E, em Jaraguá do Sul, os Correios estão sofrendo com a falta de efetivo. Dos 45 trabalhadores da unidade jaraguaense, 17 saíram após o rompimento de contrato da estatal com uma terceirizada.

De acordo com o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores na Empresa de Correios e Telégrafos e Similares de Santa Catarina (Sintect), Hélio Samuel, em Jaraguá do Sul são 200 mil objetos não qualificados e 60 mil objetos qualificados que estão esperando para serem entregues.

“Os Correios não fazem concurso desde 2011, nesse período saíram vários trabalhadores por diversos fatores. Nos últimos anos, os Correios têm trabalhado muito com mão de obra terceirizada. E aqui em Santa Catarina aconteceu que a Superintendência não renovou o contrato desses terceirizados. No total de 45 trabalhadores responsáveis pela distribuição em Jaraguá do Sul, 17 saíram, ficando só 28”, conta.

Samuel explica que a contratação de efetivo via concurso é mais demorada, por isso é necessário um contrato emergencial para contratar funcionários temporários. Ele também falou sobre prazo para as entregas voltarem à normalidade caso novos funcionários sejam contratados.

“Com a volta desses trabalhadores, seriam cerca de 30 a 45 dias para voltar à normalidade. Agora, teria que ter ainda uma força tarefa de mais umas 10 ou 15 pessoas, aí o tempo é reduzido para 15 dias. Nós, trabalhadores efetivos, estamos fazendo o nosso papel. Agora, o papel da gestão da empresa é contratar essa mão de obra terceirizada, um contrato emergencial, seja de 30 dias, 60 dias ou até 90 dias”, comenta Samuel.

O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores, Hélio Samuel, comentou ainda que pode haver uma greve para forçar a contratação desses novos funcionários.

“Vamos tentar fazer um movimento de mobilização para ver se força eles a contratar logo esse efetivo e resolver logo essa situação. Eu fico até emocionado, porque eu sei que nossas encomendas tem uma pessoa que comprou um tênis e presentear um afilhado, que ali tem uma senhora que comprou na internet alguma coisa pro netinho, né. Eu sei que o marido queria dar um presente pra esposa, né, e agora tem tudo isso, né. É muito triste”, falou Samuel.

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