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Jaraguá do Sul registra 979 novos casos de dengue

Por Gustavo Luzzani
27/05/2024
in Destaque
0
Zoonoses encontra 4.305 depósitos de água parada em Jaraguá do Sul
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Foram encontrados 13 novos focos do mosquito Aedes aegypti

A Secretária de Saúde de Jaraguá do Sul divulgou nesta segunda-feira (27) o Boletim Epidemiológico da dengue, com a atualização dos dados em relação aos casos notificados, confirmados, descartados e suspeitos de dengue no Município, além do número de focos do Aedes aegypti e bairros que apresentam a maior concentração de focos do mosquito.

– Casos notificados passaram de 15.297 para 16.269 (972 a mais em quatro dias);
– Casos confirmados passaram de 10.449 para 11.428 (979 a mais);
– Casos descartados são 3.707;
– Casos suspeitos são 1.134
– Número de focos do Aedes aegypti passou de 1.593 para 1.606 (13 a mais);
– Óbitos, foram registrados 7.
Casos prováveis = número de suspeitos + confirmados + inconclusivos.

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Os bairros com maior número de focos são Ilha da Figueira (134), Centro (113), Barra do Rio Cerro (91), Vila Nova (81) e Czerniewicz (68).

Cuidados

A Secretaria Municipal de Saúde reforça a importância dos cuidados nas residências, evitando locais propícios para a proliferação do mosquito. Lembrando que, nos períodos chuvosos a atenção deve ser ainda maior.

Atitudes simples ajudam a eliminar os criadouros do Aedes aegypti. Tais como:

  • Guarde pneus e outros objetos que possam acumular água em locais secos e abrigados da chuva. Para maior prevenção, também é recomendado a realização de furos ou cortes para o escoamento de qualquer quantia de água que pare dentro do objeto;
  • Mantenha ralos vedados ou higienizados esfregando uma vez por semana as laterais internas com uma esponja ou escova;
  • Mantenha caixas e tambores de captação de água da chuva sempre vedados com tampa e tela e ainda realize higienização semanal com escova;
  • Conserve a caixa d’água com a tampa completamente vedada e cubra o “ladrão” com tela.
  • Coloque latas, tampas de garrafa, cascas de ovos e outras embalagens vazias em sacos plásticos bem fechados antes de descartá-los. Mantenha-os fora do alcance de animais até o recolhimento;
  • Trate a água de piscinas com cloro e limpe-as uma vez por semana. Utilizar uma capa como cobertura não impede os focos do mosquito;
  • Elimine os pratos embaixo dos vasos de plantas. As raízes das plantas não absorvem a água que fica nos pratinhos, e portanto, não possuem utilidade;
  • Evite ter plantas aquáticas e opte por plantá-las na terra. Caso opte por mantê-las na água realize a troca da água duas vezes por semana higienizando o interior do vidro;
  • Lave semanalmente com escova e sabão os potes de água dos animais domésticos;
  • Mantenha as calhas para água da chuva desobstruídas realizando a limpezas de maneira periódica.
  • Bromélias são plantas que acumulam muita água em seu interior e acabam tonando-se criadouro para o mosquito Aedes Aegypti, o controle de zoonoses orienta a substituição por outras espécies de plantas.
    Vale ressaltar, ainda, que o uso diário e frequente de repelente é uma medida eficaz para evitar a picada do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela urbana. Além disso, é essencial estar atento aos sintomas iniciais da dengue, que incluem dor muscular intensa, febre alta e dor atrás dos olhos. Caso esses sintomas se manifestem, é recomendável buscar atendimento médico o mais rápido possível, para que o profissional possa tomar as medidas adequadas.

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