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Montagem nacional de “Auto da Compadecida” comemora dez anos em cartaz e terá apresentações em Jaraguá do Sul

Por Luís Delai
26/08/2022
in Entretenimento
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Montagem nacional de “Auto da Compadecida” comemora dez anos em cartaz e terá apresentações em Jaraguá do Sul
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Sucesso de público e crítica, a peça“Auto da Compadecida” montada pela Cia Limite 151 está em cartaz desde abril de 2012 e poderá ser aplaudida pela primeira vez pelo público de Jaraguá do Sul. O espetáculo baseado na obra de Ariano Suassuna terá exibições nos dias 27 e 28 de agosto no Teatro da SACAR. A entrada no dia 27 de agosto é gratuita, mediante a doação de um quilo de alimento não perecível, já no dia 28 os ingressos custam R$ 30,00 inteira e R$ 15,00 meia. A circulação do espetáculo conta com o patrocínio da Arcelor Mittal Vega, por meio da Fundação Arcelor Mittal via Lei de Incentivo à Cultura. Os ingressos podem ser adquiridos AQUI.

O elenco de “Auto da Compadecida” é formado por 12 atores, entre eles Gláucia Rodrigues, Rafael Canedo, Edmundo Lippi, Robson Santos, Kakau Berredo sob a direção de Sidnei Cruz.Famosa pela montagem de clássicos, a Cia Limite 151 completou 30 anos em 2021 e já levou aos palcos dois outros textos de Suassuna, “O Santo e A Porca”, que, além de lhe render sucesso de público e crítica, ganhou vários prêmios. Na ocasião, Gláucia Rodrigues, uma das fundadoras da Cia, foi indicada ao prêmio Shell por sua interpretação da criada Caroba.  E em 2016 encenou a comédia “O Casamento Suspeitoso”, com direção de Wagner Campos.

“Auto da Compadecida” fala das aventuras de João Grilo, um sertanejo pobre e mentiroso, e Chicó, o mais covarde dos homens. Ambos lutam pelo pão de cada dia e atravessam por vários episódios enganando a todos da pequena cidade em que vivem, até conseguirem através de suas confusões a ira do temido Cangaceiro Severino de Aracaju.

A história serve como pano de fundo para mostrar problemas sérios encontrados no Nordeste brasileiro, como o coronelismo, a pobreza extrema em que algumas pessoas se encontram e várias figuras populares na região, como o cangaceiro. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962 por Sábato Magaldi como “o texto mais popular do moderno teatro brasileiro”.

A peça conta a história de um palhaço, representando o próprio autor, que faz as ligações entre as confusões armadas pelo espertalhão João Grilo, o “herói sem nenhum caráter”, que, ao lado do seu inseparável amigo Chicó, tira proveito de todos na cidade de Taperoá, na Paraíba, enterrando cachorro em latim e vendendo gato que ‘descome’ dinheiro. Políticos, comerciantes, cangaceiros, representantes da Igreja e até Deus e o Diabo são envolvidos numa trama bem arquitetada em um “julgamento de canalhas”, onde a juíza é a Compadecida.

O espetáculo dirigido por Sidnei Cruz potencializa as linhas matriciais contidas na dramaturgia de Ariano Suassuna. O espaço cênico lembra um picadeiro de teatro de circo, e o jogo de cena dos atores é inspirado nos brincantes dos folguedos populares. As embrulhadas de João Grilo (Gláucia Rodrigues), sempre acompanhado pelo fiel escudeiro Chicó (Rafael Canedo), o levam ao céu para enfrentar o juízo final, onde o diabo faz de tudo para pegá-lo e ele faz de tudo para escapar, para tanto conta com a preciosa colaboração da Compadecida. As peripécias são narradas e pontuadas por palhaços e caretas que aparecem em diversas situações em forma de coro ou jogral. A comicidade popular e irreverente dos autos populares nordestinos e do teatro de mamulengos são as referências para o ritmo, a movimentação e os desenhos coreográficos da encenação. Pequenas arquibancadas móveis, cortinas, figurinos coloridos e rústicos dão o tom carnavalizado de comicidade bruta de feira e praça pública.

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