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Jovens “nem nem” no Brasil, por Paulo André Leszczynski – Linkando Pessoas e Negócios

Por Luís Delai
15/12/2020
in Podcast
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Conselhos sobre o mundo corporativo e mercado de trabalho; Acompanhe a coluna em texto ou áudio

Olá, você que acompanha o Linkando Pessoas e Negócios!

Jovens “nem nem” no Brasil

Nosso país conta com uma população estimada de 211 milhões de habitantes, sendo destes 51,3 milhões de jovens entre 15 e 29 anos de idade.

Outro dado importante é sobre a nossa população economicamente ativa, PEA, traduzindo, o que é isto, é a população com potencial para estar atuando no mercado de trabalho. Nossa PEA é de 79 milhões de habitantes. Aqui já temos um problema, temos uma população de 211 e somente 79 milhões, ou seja, 37,44% apenas da população pode gerar renda através do trabalho.

O problema é que uma pesquisa do IBGE de 2019, aponta um dado alarmante no país: no Brasil, na média dos estados, 22,1% dos jovens entre 15 e 29 anos, “nem nem”. Nem trabalha e nem estuda. Isto, a média de 22,1%.

Dois estados ultrapassam os 30%, Alagoas com 34,1% e Maranhão com 33,2%, destes estados os jovens na faixa etária acima citada não fazem nada. Em plena saúde para produzir, para contribuir com a economia, não fazem absolutamente nada de útil. Não trabalham e nem estudam. O estado com menor índice, é nossa nobre e Santa Catarina, com 12,7%, seguida do RS com 14,2%.

Isto assusta pois gerará um apagão de oferta de mão de obra para os próximos anos.  Teremos jovens desqualificados e sem alguma experiencia, por mais simples que esta experiencia possa ser. Nada!!! Isto, nada!!! Nem qualificação e nem uma experienciazinha, pequenina que for. Nada!!!

Qual o caminho para as empresas? Aproveitar aqueles jovens potenciais que estudam e que tem disponibilidade, com vontade para crescer e prepará-los para as situações futuras. Processos de desenvolvimento interno, aproveitando aqueles que se destacam. Pois estes sempre existiram e existem, mesmo neste contingente tão negativo.

As empresas precisarão criar estruturas de atração e desenvolvimento destes potenciais e ofertar uma condição de carreira, para que a retenção destes seja efetiva.

Dados assustadores, frutos do distanciamento da educação da realidade laboral, fruto de ideologização da educação nas escolas e universidades, fruto do descaso com a educação atrelada ao desenvolvimento do país.

O país precisa acordar deste torpor que se vive dentro deste contexto educacional e agir rapidamente, em parceria com o setor privado para suprir o mínimo possível das necessidades de desenvolvimento de pessoas.

A ação precisa ser cirúrgica e feita em conjunto com o mesmo propósito. Caso contrário cada qual que faça o seu. Cenário delicado num futuro bem breve. Pense nisto.

Acompanhe a coluna no abaixo também:

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