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Jaraguá do Sul faz aplicação de inseticida contra o Aedes aegypti

Por Gustavo Luzzani
21/04/2023
in Destaque
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Jaraguá do Sul faz aplicação de inseticida contra o Aedes aegypti

Foto: Divulgação/PMJS

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O inseticida age por aproximadamente dois meses nos locais onde houve a aplicação

Na quinta-feira (20) agentes de endemias da Secretaria de Saúde de Jaraguá do Sul, técnicos e bióloga da Regional de Saúde realizaram a aplicação do inseticida Fludora em quatro pontos estratégicos do bairro Água Verde, em Jaraguá do Sul. É a primeira vez que esse tipo de ação é feito no município e o motivo é a reincidência de focos do mosquito Aedes aegypti nesses locais.

São considerados pontos estratégicos estabelecimentos que têm itens ou recipientes que acumulam água e são potenciais criadouros do mosquito. O inseticida age por aproximadamente dois meses nos locais onde houve a aplicação e mata o mosquito adulto que pousa nessas superfícies. A ação é considerada de última instância, pois mata também outros insetos do meio ambiente.

A agente de endemias Maria Bernardini explica que a ação é apenas uma das atividades feitas para combater o mosquito da dengue. Há o trabalho de acompanhamento dos pontos estratégicos, orientação da população, análise de amostras com larvas de mosquito. A aplicação de inseticida não elimina a necessidade de cuidado com recipientes que podem acumular água e, por consequência, tornarem-se criadouros do mosquito Aedes aegypti.

“A orientação e o trabalho para evitar que esses recipientes acumulem água – como ralos, vasos, toneis –  continua sendo fundamental”, explica Maria.

Os três primeiros pontos estratégicos visitados pela equipe tratavam-se de famílias que trabalham com reciclagem e não têm cobertura sobre os recicláveis. O inseticida foi aplicado nos locais por dois agentes de endemias. O quarto ponto estratégico foi um ferro-velho, que tem peças de carro expostas ao tempo, acumulando água.

A bióloga da Regional de Saúde de Jaraguá do Sul, Francine Lunelli, esclarece que a regional já deu treinamento para aplicação do inseticida a todos os municípios abrangidos pela unidade e que nesse primeiro momento está acompanhando os agentes de endemias para tirar dúvidas, verificar se estão fazendo a aplicação de forma correta e se precisam de algum suporte para a aplicação.

“O inseticida é nossa última opção. Ele não é seletivo, por isso mata todos os insetos que pousarem nas superfícies onde foi aplicado o veneno, por dois meses. Mata o mosquito adulto e não a larva”, especifica a bióloga. 

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